Olá
pessoal, nossa atividade de hoje será parte individual e parte em grupo. E como
ela irá funcionar? No primeiro momento, cada um do blog irá ler um artigo com o
tema proposto para cada grupo e em seguida resumi-lo.
No
segundo momento será elaborado um texto com o resumo de cada colaborador do
blog e deste, uma apresentação com prezzi.
Tema: "Autonomia no processo ensino
(professor)/aprendizagem (aluno): autorregulação da aprendizagem"
Artigo: "Práticas avaliativas e
autorregulação da aprendizagem matemática pelos alunos"
RESUMO
Para
começarmos uma pergunta é fundamental, o que é autorregulação aplicada pelos
alunos?
A
autorregulação está ligada à capacidade do aluno fazer ajustes no seu processo
de aprendizagem (DIAS, P.; SANTOS, L.;2009).
E
como é esse processo elaborado pelos alunos?
É
elaborado em função do feedback e da observação da progressão na aprendizagem
(DIAS, P.; SANTOS, L.;2009).
É
um ato pessoal e intencional, é o aluno que decide se vale a pena fazer
determinado investimento, mas o professor pode ter um papel fundamental na sua
ação educativa, com atividades de natureza exploratória e desafiadoras,
susceptíveis de desenvolvimento de trabalhos em duas fases, facilitadores da
criação de contextos para o fornecimento de feedback (DIAS, P.; SANTOS,
L.;2009).
Mesmo o processo sendo regulado pelo aluno, de
maneira na qual ele decide se precisa melhorar ou manter-se na mesma situação
através do feedback, o professor tem papel fundamental como mediador.
Essa autorregulação do processo feita a partir dos
alunos foi aplicada em algumas turmas, prioritariamente no "ensino
secundário", assim chamado pelo autor.
Na temática das avaliações matemáticas na escola,
os professores propuseram atividades colaborativas a seus alunos.
Com os resultados das primeiras atividades, os
professores passaram o feedback aos grupos e através desse retorno, os alunos
tiveram a autonomia de refazer ou não seus trabalhos.
Foi desenvolvido uma sequência de atividades no
decorrer do ano letivo com essa didática e os professores que aplicaram a
prática também trabalharam colaborativamente com troca de informações,
experiências e apoio para desenvolver a temática.
Como resultado, o autor cita o depoimento de uma
das professoras participante, a professora Maria que leciona no ensino
secundário a disciplina de matemática.
O feedback foi realçado pela importância de avaliar
o trabalho do aluno. A motivação pela necessidade do aluno se empenhar e
participar nas tarefas propostas. Estas duas características foram tidas em
conta, também, no momento de seleção das tarefas. Para além de serem problemas
da vida real, com as necessárias adaptações, Maria pretendia que cada situação
proporcionasse, aos alunos, a oportunidade de se esforçarem na compreensão da
tarefa. Entre as razões apontadas por Maria, está a necessidade de os alunos
desenvolverem a sua autonomia, de forma a serem capazes de responder, sem
ajuda, às questões da avaliação sumativa formal (DIAS, P.; SANTOS, L.;2009).
Maria refletiu sobre a sua prática avaliativa e
considerou que os alunos evoluíram na qualidade dos trabalhos que produzem e
que se tornaram mais autônomos (DIAS, P.; SANTOS, L.;2009) .
Como
relato, os professores citam a mudança do posicionamento dos alunos no decorrer
do processo, no qual, a percepção de mudança necessárias nas atividades que em
um primeiro momento, com a pratica do feedback, não o faziam e em um segundo
momento, a prática passou a ser executada por todos.
http://area.fc.ul.pt/en/Encontros%20Nacionais/DiasP_SantosL_ENJIE.pdf
ResponderExcluirLink para acesso do artigo.
Um bom resumo, com uma estrutura esclarecedora sobre conceitos ainda em formação. Muito bom!
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