quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Avaliação

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

Questionário 

Alunos (as): Giovana Julião, Mariana Rosa, Maria Jamylle Alencar Lima, Vinícius Bonatto, Vivian Martins.

Professora de Didática: Rita Stano.

1- O que é avaliação?
 A concepção de educação que o docente possui determina a prática de avaliação que ele utilizará. A avaliação desenvolvida pelo docente deve possibilitar a aprendizagem significativa e a própria formação do educando. O processo avaliativo não se restringe a um evento que quantifique numericamente o que foi assimilado, mas configura-se como uma prática que promova o desenvolvimento da aprendizagem do educando, além de estar relacionada a análise do trabalho docente, pois a análise dos resultados de processos avaliativos ode indicar não apenas o mau desempenho dos alunos, mas também levar o professor a refletir sua prática. Dessa forma a avaliação consiste em um feedback para que o professor possa redimensionar sua prática pedagógica, propiciando assim, a melhoria do processo ensino-aprendizagem.

BARBOSA, Maria Rita Leal da Silveira; MARTINS, Angélica Pinho Rocha. AVALIAÇÃO: Uma prática constante no processo de ensino e aprendizagem. Revista da católica, v.3, n.5, 2011.


2- Por que avaliar é importante?
Avaliar é importante como diagnóstico do processo de ensino-aprendizagem tanto para o professor quanto para o aluno. Por meio da avaliação é possível que o professor reflita sobre sua prática, escolhendo e adaptando os procedimentos, os recursos e os métodos de avaliação. Para o aluno, a avaliação é importante para torna-lo ator e autor de sua aprendizagem, localizando-o, refletindo sobre sua aprendizagem, e assumir uma parcela da responsabilidade sobre sua própria aprendizagem. Enfim, a avaliação serve para aconselhar, informar, indicar mudanças, funcionando como uma lógica cooperativa que permite uma prática de reflexão constante.


3- De que forma podemos avaliar a aprendizagem?
O processo de avaliação da aprendizagem, segundo o texto, não existe a única ou a melhor maneira de se avaliar. Esse processo é feito desde o planejamento da aula, levando em consideração a turma que será trabalhada, a metodologia abordada pelo educador e a proposta pedagógica. O processo tem que acontecer de maneira que o professor possa colher dados para avaliar a aprendizagem dos participantes. Com a avaliação, o educador também tem a capacidade de analisar sua metodologia de ensino e questionar, através de feedback com os alunos, para melhoria do mesmo. Com a variedade de metodologias avaliativas, o professor consegue trabalhar a coletividade em suas avaliações proporcionando a cada aluno, mesmo o processo sendo coletivo, uma abordagem individual e diferente da absorção do conteúdo. A abordagem feita pelo aluno tem como objetivo para si própria a comparação de resultados anteriores, o quanto evoluiu com seu aprendizado e não a comparação de resultados com outros colegas, como acaba acontecendo com frequência.


Referência: SMOLE, Kátia Cristina Stocco. 

4- Como escolher o instrumento de avaliação? 
O modo de avaliar varia muito, pois não tem a melhor ou única forma. Por conta disso, o uso que fazemos do instrumento de avaliação deve ser bem pensando pelo professor diante da turma. Importante lembrar que "não existe processo avaliativo sem o recolhimento de dados para serem analisados, daí a importância dos instrumentos de avaliação, sua escolha e seus critérios de uso". Deste modo, o conjunto se informação sobre o processo de ensino-aprendizagem que possibilitem ao professor coletar os avanços do aluno devem compreender as dificuldades sistematizando os avanços do aluno, rever a prática docente para propor outras formas de ensinar gerando explicar ao aluno o sentido ou significado do processo avaliativo quanto a novas aprendizagens, situar o aluno no processo de ensino-aprendizagem e situação dos alunos nesse novo contexto. Há vários modelos de avaliação. Uma forma mais adequada é ter o foco na aprendizagem do aluno e o que de proveitoso e prazeroso ela tem. Deste modo, a avaliação é um auxílio para entender quais os objetivos foram atingidos, quais ainda faltam e quais as interferências do professor que podem ajudar o aluno.
A meta em comum dos professores devem ser o desenvolvimento das competências previstas no processo educacional, assim a avaliação deixa de ser só uma certificação dos objetivos e se torna diagnóstica, podendo notar o que o professor pode melhorar na prática docente. Alguns tipos de avaliação:
Prova objetiva: favorece um amplo repertório de perguntas e uma pontuação livre de interpretação subjetiva.
Perguntas verdadeiro-falso: são melhores de serem trabalhadas em exercícios nasceu salas.
Perguntas múltipla escolha: pode fazer com que o aluno estude mais ou menos superficial, e é muito encontrada em provas.
Prova descritiva: possibilidade de reflexão do aluno, bem como organização de opinião, ideias, etc.

5 - Qual a relação entre avaliação e a autoregulação da aprendizagem?
Estimular a autonomia do aluno é conhecido como a autorregulação, que permite que o indivíduo utilize plenamente suas competências controlando a aprendizagem. Assim este modelo obriga o professor e aluno a repensarem suas práticas para que possam agir autonomamente e criticamente em relação à sociedade. Essa autorregulação é determinada como a posse consciente, conhecedora e controlada dos meios de aprendizagem, permitindo ao aluno construir, organizar e transformar as informações adquiridas ao longo do tempo, sendo um ato pessoal e intencional do aluno, em que ele está em posição de construir seu próprio conhecimento.
O processo de autoregulação envolve a auto avaliação que pode determinar a correção ou a aversão a situações problemáticas. Além disso, é essencial o desenvolvimento de competências metacognitivas e comportamentais que permitam ao estudante, por exemplo: saber diagnosticar o que sabe e o que necessita de aprender; saber estabelecer planos de aprendizagem (determinar os objetivos, selecionar as estratégias, organizar as tarefas, avaliar os resultados); saber monitorizar os procedimentos utilizados (testar-se, avaliar-se, corrigir-se).

Freire, L.G.L.; Auto-regulação da aprendizagem. Ciência & Cognição:  vol. 14(2), p. 276-286, 20


segunda-feira, 9 de novembro de 2015

PLANO DE AULA: Professora sim, tia não (Paulo Freire)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

Plano de Aula para a disciplina de Didática referente à leitura do livro Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar.

Alunos (as): Giovana Julião, Mariana Rosa, Maria Jamylle Alencar Lima, Vinícius Bonatto, Vivian Martins.

Professora de Didática: Rita Stano.

I) Tema: Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar (Paulo Freire)

II) Objetivos:
- Refletir sobre as práticas docentes;
- Refletir sobre o papel do professor e do aluno;
-Compreender as ideias principais do livro Professora sim, tia não. 


II) Procedimento didático:

  • Apresentar o conteúdo no formato de aula expositiva dialogada;
  • Aplicar a técnica do torneio, adaptada ao formato da nossa aula. 
  • A técnica objetiva revisar os conteúdos estudados e propicia a participação integrada entre os alunos e consiste em dividir a sala em cinco grupos. Cada grupo receberá duas cartas de Paulo Freire e terá 5 minutos para escrever o que entendeu sobre as cartas. Em seguida, dois alunos serão selecionados para fazer o juri dos grupos. Cada grupo apresentará seu conteúdo e os professores anotarão duas palavras-chave.  Os professores farão uma tabela no quadro e o juri dará uma nota pela apresentação de cada grupo.  O grupo com mais pontuação ganhará o torneio. 
III) Conteúdo Simplificado:
Em seu livro, Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar Paulo Freire discute a armadilha ideológica do tratamento de parentesco que os professores recebem, as implicações deste e traz diversas cartas que mostram situações do cotidiano da vida docente. Através de tais cartas, ele discorre sobre a importância do professor, do processo de aprendizagem, do papel do aluno e em como o professor é um profissional que precisa ser valorizado e respeitado.


IV) Avaliação:
Avaliar  a participação dos alunos na atividade proposta, bem como analisar as reflexões dos grupos. 



(Plano de aula feito pela equipe Blog 5 referente à aula do dia 09/11). 

terça-feira, 3 de novembro de 2015

RESUMO: Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar (Paulo Freire)

Por Giovana Julião, Mariana Rosa,
Jamylle Alencar, Vivian Martins e Vinícius Bonatto.

RESUMO: Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar.

Primeiras palavras: PROFESSORA-TIA: A ARMADILHA.
Antes de iniciar as cartas Freire apresenta o contexto em que o livro está inserido, fazendo uma releitura das obras anteriores. Freire explica que quem ensina é também um aprendiz e que apesar de prazerosa a atividade docente requer seriedade, preparo científico, preparo físico, emocional e afetivo. Além de exigir ousadia, pois promove um envolvimento emocional. Mas este envolvimento deve ser esclarecido, o autor critica a forma comum e inocente de tratar a professora de tia, o que na verdade esconde a ideologia da passividade, pois resistir a uma política e uma realidade social do ensino não é para seres passíveis, amorosos e parentais como a maioria das tias. Segundo autor ensinar é uma tarefa que envolve militância e especificidade no seu cumprimento, portanto ser rotulada como tia é assumir uma relação de parentesco, e a partir deste discurso constitui-se a desvalorização, pois ser tia nunca poderia ser uma profissão. O autor não tem a intenção de desvalorizar a tia, mas valorizar a professora, explicitando a importância da formação política do professorado. Aparentemente o termo “tia” carrega uma ideologia de “boas moças”, que não brigam, não resistem, não se rebelam, não fazem greve.

Primeira carta: ENSINAR – APRENDER LEITURA DO MUNDO – LEITURA DA PALAVRA.
Na primeira carta intitulada “Ensinar – Aprender leitura do mundo – Leitura da palavra”, Freire volta a afirmar que não existe ensinar sem aprender, dessa forma este movimento demonstra a necessidade de formação permanente. O ato de estudar implica não apenas a leitura da palavra, mas, também a leitura do mundo, assim como a crítica a sua própria prática. Freire diz que o professor deve estar capacitado para entrar na sala de aula, mas antes disto deve ser crítico diante do conhecimento e ter humildade para rever os conceitos aprendidos, mantendo um processo permanente de reflexão entre a teoria sua prática. Dessa forma o professor não pode parar de ler o mundo em que está inserido, portanto a leitura do mundo precede a leitura da palavra. Sendo assim para que o professor direcione o aluno para uma leitura crítica é necessário que o mesmo seja um modelo de leitor crítico. Este movimento fará do professor um pesquisador de sua prática. Dessa forma cabe à escola estimular o gosto pela leitura e escrita, pois a prática garante o sucesso.

Segunda carta: NÃO DEIXE QUE O MEDO DO DIFÍCIL PARALISE VOCÊ.

O medo, a dificuldade, a inteligência, o aprender a pensar e compreender. Tarefas fáceis, do cotidiano de uma pessoa?

Como conviver com essas questões no nosso dia a dia? Em que ocasião questionar e enfrentar o medo na compreensão de textos?
Com a ajuda de um colaborador, auxiliando a enfrentar o medo, a dificuldade de ler um livro e não ter medo de treinar a inteligência ao compreender esse livro.
E quando esse orientador também se sente despreparado e a ler um texto, sem se preocupar em parar a leitura, ler atentamente de maneira inteligente.
Nesta segunda carta, aprendemos a enfrentar a dificuldade e o medo de aprender, de usar de maneira inteligente as habilidades individuais e junto das habilidades de um orientador pensar sem medo e preconceito inteligentemente e entender textos.

Terceira carta: “VIM FAZER O CURSO DO MAGISTÉRIO PORQUE NÃO TIVE OUTRA POSSIBILIDADE”.

A prática educativa é algo muito sério. Ao participarmos da formação de pessoas, participamos também do seu sucesso ou fracasso. O professor deve, portanto, ter convicção ao fazer a sua escolha, reconhecendo a dignidade e importância de sua tarefa, a qual é indispensável à vida social. Contudo, esse reconhecimento precisa partir também da sociedade, para que ela própria possa esperar e exigir uma educação de qualidade. “É óbvio que problemas ligados à educação, não são apenas problemas pedagógicos. São problemas políticos, éticos tanto quanto os problemas financeiros”.

Quarta carta: DAS QUALIDADES INDISPENSÁVEIS AO MELHOR DESEMPENHO DE PROFESSORAS E PROFESSORES PROGRESSISTAS.

A primeira qualidade indispensável aos professores progressistas é a humildade, a qual exige coragem, confiança e respeito, em relação a si próprio e aos outros. Sem humildade dificilmente ouviremos com respeito aqueles que consideramos demasiadamente longe de nosso nível de competência. Da mesma forma, a amorosidade – não apenas aos alunos mas ao próprio processo de ensinar – e a tolerância – virtude que nos ensina a conviver com o diferente – são fundamentais.
A coragem para comandar e educar nossos medos, bem como a segurança, que demanda competência científica, clareza política e integridade ética, também são qualidades apontadas. Não se pode esquecer, ainda, da competência, da capacidade de decisão, da eticidade, da alegria de viver e do equilíbrio entre a paciência e a impaciência – a paciência sozinha pode levar à acomodação; a impaciência, por sua vez, a um ativismo irresponsável.

Quinta carta: PRIMEIRO DIA DE AULA.
É natural que em seu primeiro dia de aula, o professor sinta medo, insegurança e timidez. Para que o professor vença todos esses obstáculos, é necessário que ele os assuma. O professor deve atentar-se para que consiga ler e entender a classe que está diante dele, notando as peculiaridades, realidades e histórias de cada aluno. Muitas vezes a realidade do aluno não é a que se espera e deseja, mas o professor precisa fazer com que eles se sintam respeitados, pois deste modo ganhará a confiança dos educandos.
Deste modo, Freire fala que o saber arrogante precisa ser desvencilhado. Temos que ter uma educação progressista do conhecimento.
Para isso, destaca o papel do professor humildade, pois , "A humildade nos ajuda a conhecer esta coisa óbvia: ninguém sabe tudo; ninguém ignora tudo. Todos sabemos algo; todos ignoramos algo. Sem humildade dificilmente ouviremos com respeito a quem consideramos demasiadamente longe de nosso nível de competência."(FREIRE, 2009, p.59).
No fim, fica explícito a corrente pedagógica filosófica do Realismo de Vygotsky, o ensino como processo social, da experiência construída diante da relação do homem com seu ambiente, gerando a compreensão do conhecimento, o que consolida uma das linhas ideológicas de Freire.

Sexta carta: DAS RELAÇÕES ENTRE A EDUCADORA E OS EDUCANDOS.
As relações estabelecidas entre os educadores e educandos incluem a questão da aprendizagem, do ensino, do processo do conhecer-ensinar-aprender, da autoridade, da liberdade, da leitura, da escrita, das virtudes da educadora, da identidade cultural dos educandos e do respeito devido a ela.
Quando deixa de existir uma relação coerente entre o que a educadora diz e o que ela faz, a prática educativa é um desastre, pois diante dessa contradição (entre o fazer e o dizer) o educando tende a não acreditar no que a educadora diz, apenas espera o próximo deslize. E como afirma Paulo Freire: “Se esta coisa que está sendo proclamada mas, ao mesmo tempo, tão fortemente negada na prática, fosse realmente boa, ela não seria apenas dita mas vivida” (FREIRE, 2009, p. 76).
Logo, o professor deve fazer uso do seu papel mediador sem esquecer a sua responsabilidade interventiva na construção da relação do conhecimento.

Sétima carta: DE FALAR AO EDUCANDO A FALAR A ELE E COM ELE; DE OUVIR O EDUCANDO A SER OUVIDO POR ELE.
Nesta carta com o titulo “De falar ao educando a falar a ele e com ele; de ouvir o educando a ser ouvido por ele.” tem a ver com o ato político de ter voz e dar voz dentro de sala de aula. O autor explana sobre o professor que, algumas vezes precisa, em razão da autoridade que deve manter em sala de aula, falar aos educandos e, em outras vezes, falar com eles para que, juntos, possam conduzir o processo de ensino-aprendizagem. Assim, o educador que aprender a ouvir o aluno terá muito mais chance de ser ouvido por ele, e errado estará o educador que entende ser sempre ele a dar a palavra final sobre tudo. Essa experiência equilibrada entre o falar ao e o falar com os educandos é essencial para a formação de cidadãos responsáveis e críticos. Portanto essa discussão conjunta é o exercício da cidadania.

Oitava carta: IDENTIDADE CULTURAL E EDUCAÇÃO.
Na oitava carta intitulada de “Identidade cultural e educação”, e como no próprio titulo desta carta, Paulo Freire estabelece uma relação entre identidade cultural e educação, onde neste momento ele procura frisar a necessidade de o educador conhecer a realidade social de seus alunos porque, assim, terá uma concepção mais clara para a sua própria identidade, em que a identidade de uma pessoa está associada à classe social a que pertence. Além de dizer que o educador precisa respeitar os seus alunos em sua condição social, o autor destaca que o professor não deve colocar-se numa posição superior às dos alunos de classe social mais baixa, mas também não deve sentir-se inferior aos alunos que pertencem à classe mais alta. Enfatizando sempre a importância de se respeitar as diferenças e valorizar o contexto social dos alunos, como a maneira de cada um se expressar e falar.

Nona carta: CONTEXTO CONCRETO – CONTEXTO TEÓRICO.
Paulo freire salienta a ideia que as relações entre a prática e o saber da prática são indicotomizáveis.  Aborda a importância da formação permanente da educação, e a indispensável reflexão crítica sobre os condicionamentos que o contexto cultural tem sobre os educadores, seu modo de pensar, agir, e seus valores.
Também nesta carta ressalta a importância de procurar sempre entrelaçar o contexto concreto e o contexto teórico, pois é impossível ensinar conteúdos sem saber como pensam os alunos no seu contexto real (contexto concreto), ou seja, na sua cotidianeidade. Assim, é importante saber o que eles já sabem para, a partir daí, ajudá-los a aprofundar os conhecimentos que já possuem bem como apresentar a eles aquilo que ainda não sabem.

Décima carta: MAIS UMA VER A QUESTÃO DA DISCIPLINA.
A décima carta aponta a questão da disciplina como um princípio básico nos diversos contextos de aprendizagem, seja no trabalho intelectual, na leitura séria de textos, na escrita cuidada, na observação e análise de fatos e no estabelecimento de relações entre eles.
Ao professor cabe a construção dos saberes com seus alunos, e não transmitir conhecimento. E para que se consiga, de fato esta construção, antes é preciso que ele se prepare, invista numa formação sólida e abrangente, tornando-se, enfim, produtor do conhecimento que lhe foi ensinado.

Últimas palavras: SABER E CRESCER – TUDO A SER.
As ultimas palavras intitulada “Saber e crescer – tudo a ver” segundo freire para saber é preciso crescer,  este saber é um processo social e individual ao mesmo tempo. Mas para isso é preciso que o saber de minorias dominantes não proíba o crescer das imensas minorias dominadas. Este livro de Freire leva à reflexão profunda sobre vários temas tais como: analfabetismo, política educacional, estrutura social, papel profissional, condição da criança e do jovem em países pobres.